A empresa reestruturou passivos superiores a R$50 bilhões perante aproximadamente 10 mil credores. A conclusão bem-sucedida representa um marco importante na trajetória de reestruturação da empresa, permitindo o reequilíbrio econômico-financeiro e a consolidação de bases sustentáveis para seu crescimento e cumprimento das obrigações previstas no Novo Acordo do Rio Doce. Na retomada gradual das operações, a empresa prevê atingir 100% de sua capacidade produtiva até 2028.
A Samarco vem implementando com êxito e dentro dos prazos os termos e condições estabelecidos no Plano de Recuperação Judicial, aprovado pela Assembleia Geral de Credores, e destaca que a maior parte das ações foram concluídas no início de 2024. Mesmo o após o encerramento, a Companhia segue comprometida com o cumprimento dos prazos e condições acordados no Plano de Recuperação Judicial cujo vencimento se dará nos próximos anos.
“Neste processo, conseguimos preservar nossa capacidade operacional e também nossa função social, cumprindo com nossas obrigações de reparação, mantendo e criando empregos, gerando impostos e tributos e compartilhando valor com a sociedade. O encerramento antecipado da Recuperação Judicial demonstra nossa capacidade de reestruturação e reforma nosso compromisso com nossas obrigações e responsabilidades, sobretudo o Acordo de Reparação da Bacia do Rio Doce”, destacou o presidente da Samarco, Rodrigo Vilela.
Atualmente, a Samarco opera com 60% de sua capacidade produtiva instalada e conta com cerca de 16,3 mil empregados (as) diretos e contratados. Ao atingir 100% até 2028, a empresa alcançará uma escala de produção de cerca de 26/27 milhões de toneladas de pelotas e finos de minério de ferro.
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